
Durante a Revolução Cultural havia uma formação de jovens militantes denominada "Guarda Vermelha" que fora criada com o intuito de promover a doutrinação socialista na China. Entretanto, por não formar um grupo coeso entre si, houve a formação de facções rivais dentro do mesmo grupo, agravando os problemas políticos enfrentado pelo governo da China. Sendo assim, a desordem criada pelo grupo da Guarda Vermelha norteou graves problemas sociais e descontentamento social com as ações por eles tomadas durante a década de 1970. Dessa forma, surgiram críticas cada vez mais contundentes ao Partido Comunista da China e ao governo de Mao-Tsé-Tung.
Mao resolveu ordenar o desmonte da Guarda Vermelha além de desmobilizar e dispersar cerca de 18 milhões de jovens. Gradualmente, foi o responsável por reconduzir a política chinesa de volta ao centro e reconheceu a necessidade do Estado e da nação chinesa de contar com o apoio de todos os cientistas, técnicos especializados, administradores e educadores que haviam sido purgados e exilados.
Na área das relações internacionais, novos conflitos fronteiriços envolvendo a URSS também tiveram influência na mudança da política externa chinesa. A aproximação da China com o Ocidente proporcionou a adoção de uma política de coexistência pacífica, apesar de todas as diferenças, caracterizada, também, pela aceitação do estabelecimento de relações amigáveis com países que tinham sistemas políticos e econômicos distintos. A maior prova emblemática de que a China estava aberta ao "novo mundo" representado pelo Ocidente foi a visita do presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, em 1972 ao território chinês. A Revolução Cultural realizada na China teve seu fim em 1976 junto à morte de Mao-Tsé-Tung, com 92 anos de idade.
Sua morte reacendeu a luta pelo poder dentro do PCC(Partido Comunista da China) e o conflito partidário foi breve. A facção de direita (comunistas pragmáticos) atingiu a vitória. Sendo assim, os novos dirigentes deram início a uma perseguição contra as facções mais radicais pertencentes à de esquerda. Aliados e parentes de Mao ainda presentes na política chinesa foram banidos.
O Comitê Central do PCC (Partido Comunista da China) tornou público um relatório em que assinalava: "A história mostrou que a Revolução Cultural, laborando em erro e capitalizada por claques contra-revolucionárias, levou à comoção intestina e trouxe a catástrofe para o Partido, para o Estado e para todo o povo". Na perspectiva do líder revolucionário Mao Tsé-Tung, que defendeu que a sociedade chinesa enfrentasse movimentos em massa como fora a Revolução Cultural.
É nesse cenário que Deng Xiaoping se torna secretário-geral do PCC (Partido Comunista da China) e se transforma no dirigente máximo da China, tendo governado o país no período de 1976 a 1997. Deng Xiaoping foi responsável por promover significativas reformas econômicas, cujo desdobramento resultou na inserção de uma economia de mercado nos moldes capitalistas. Na década de 1990, as reformas se aprofundaram e resultaram em um amplo crescimento da economia chinesa, cujas bases são os investimentos estatais e o capital estrangeiro.
Os avanços chineses estão cada vez mais evidentes para o mundo - expectativas já sugerem que, em 2030, a China se tornará a maior economia do mundo. Em contrapartida, no que diz respeito à economia, a China tem parâmetros impressionantes e, mesmo assim, sua política é marcada por uma ditadura de um só partido insistente nas bases socialistas. Porém, é como diz Deng Xiaoping "Não importa a cor do gato desde que cace os ratos", o Dragão Chinês tem agido como um gato e caçado os ratos, evidenciando a sua política de crescimento e sua capacidade para o desenvolvimento.
Mao resolveu ordenar o desmonte da Guarda Vermelha além de desmobilizar e dispersar cerca de 18 milhões de jovens. Gradualmente, foi o responsável por reconduzir a política chinesa de volta ao centro e reconheceu a necessidade do Estado e da nação chinesa de contar com o apoio de todos os cientistas, técnicos especializados, administradores e educadores que haviam sido purgados e exilados.
Na área das relações internacionais, novos conflitos fronteiriços envolvendo a URSS também tiveram influência na mudança da política externa chinesa. A aproximação da China com o Ocidente proporcionou a adoção de uma política de coexistência pacífica, apesar de todas as diferenças, caracterizada, também, pela aceitação do estabelecimento de relações amigáveis com países que tinham sistemas políticos e econômicos distintos. A maior prova emblemática de que a China estava aberta ao "novo mundo" representado pelo Ocidente foi a visita do presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, em 1972 ao território chinês. A Revolução Cultural realizada na China teve seu fim em 1976 junto à morte de Mao-Tsé-Tung, com 92 anos de idade.
Sua morte reacendeu a luta pelo poder dentro do PCC(Partido Comunista da China) e o conflito partidário foi breve. A facção de direita (comunistas pragmáticos) atingiu a vitória. Sendo assim, os novos dirigentes deram início a uma perseguição contra as facções mais radicais pertencentes à de esquerda. Aliados e parentes de Mao ainda presentes na política chinesa foram banidos.
O Comitê Central do PCC (Partido Comunista da China) tornou público um relatório em que assinalava: "A história mostrou que a Revolução Cultural, laborando em erro e capitalizada por claques contra-revolucionárias, levou à comoção intestina e trouxe a catástrofe para o Partido, para o Estado e para todo o povo". Na perspectiva do líder revolucionário Mao Tsé-Tung, que defendeu que a sociedade chinesa enfrentasse movimentos em massa como fora a Revolução Cultural.
É nesse cenário que Deng Xiaoping se torna secretário-geral do PCC (Partido Comunista da China) e se transforma no dirigente máximo da China, tendo governado o país no período de 1976 a 1997. Deng Xiaoping foi responsável por promover significativas reformas econômicas, cujo desdobramento resultou na inserção de uma economia de mercado nos moldes capitalistas. Na década de 1990, as reformas se aprofundaram e resultaram em um amplo crescimento da economia chinesa, cujas bases são os investimentos estatais e o capital estrangeiro.
Os avanços chineses estão cada vez mais evidentes para o mundo - expectativas já sugerem que, em 2030, a China se tornará a maior economia do mundo. Em contrapartida, no que diz respeito à economia, a China tem parâmetros impressionantes e, mesmo assim, sua política é marcada por uma ditadura de um só partido insistente nas bases socialistas. Porém, é como diz Deng Xiaoping "Não importa a cor do gato desde que cace os ratos", o Dragão Chinês tem agido como um gato e caçado os ratos, evidenciando a sua política de crescimento e sua capacidade para o desenvolvimento.
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